quarta-feira, 18 de outubro de 2017

a realidade é mais linda que a ficção. sentado deitado numa cabana em saquarema, no alto da roça, sou

acolhido por minha grande  amiga Lu Torquatto.

chego de uma viagem à frança onde fora a beleza estonteante das mulheres de 22 a 55 anos, fui

recebido por amigos de quase 30 anos atrás.

o percurso foi cabo frio-campos de goytacazes-governador valadares-vitoria da conquista-belém-

macapá-oiapoque-cayenne-paris-lanton-arcachon-dune du pyla-bayonne-boucau-anglet-biarritz-san

sebastian-

zarautz-irun-capbreton-hossegor-toulouse-marseille-paris-villeneuve-le-roi-orly-cayenne-macapá

oiapoque-belém-rio-saquarema.



ver os grandes amigos tonio , beñat, Alain Moran, Marie-Claude Hoerpel, Magali Omer, Michel

 Gaspard e fazer novos amigos como cyril, thierry, tevah christian, pierrot, Vanessa Mandon, é uma

experiência que aquece o coração de qualquer um como uma fogueira como diria Brassens.


Obrigado senhor Jah. I and I estou muito contente, mesmo nos dias que eu buscava um "pimper s

paradise", o senhor e seus anjos sempre me protegeram.


"every need got an ego to feed"


é bom ter amigos como Andreia Cavalcante e Joao Silva em belém, de quem se sente SAUDADE,

 assim como dos outros supra citados e de outros não mencionados dos quais a saudade é a mesma.



Etienne Blanchard

nasci

nasci num prostíbulo em  paramaribo, emigrei para saint laurent na guiana francesa e logo aos 13 anos


comecei a traficar heroína e haxixe,

como o sistema era corrupto eu não me deixaria enrolar por ele. eu o enrolaria.

com 25 anos eu tinha o rsa, que me permitia viajar o mundo todo com economia e outros golpes.

já que as drogas não eram legalizadas , alguém devia vendê-las.
e de repente me acordei dentro da navette que ia de caiena ao oiapoque, só que, por alguns minutos não me lembrava bem quem eu era nem por que eu estava naquela van.
não me lembrava nem que eu era do sexo masculino mas comecei a me sentir levemente atraído pelas fêmeas do carro, não tão belas, e, depois olhei e vi pelos em minhas pernas, o que fazia de mim um macho.
e o que eu estava fazendo naquela terra ? com aquelas pessoas ??
os gendarmes nos pararam na barreira "papiers s'il vous plaît", instintivamente procurei em meu bolso : "etienne blanchard", então era assim que eu me chamava.
era boa a sensação, não tinha passado, só presente e futuro, e aquilo não me desagradava.
cheguei na fronteira e a sensação de estar no brasil fazia com que eu me identificasse com aquele novo mundo aparentemente bem bagunçado, degenerado, irreverente e colorido.
tirei a camisa e me senti um animal livre e selvagem. comecei a procurar uma negra para fuder.

camisinha e rasgaria a negra com meu membro sedento.

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