e de repente me acordei dentro da navette que ia de caiena ao oiapoque, só que, por alguns minutos não me lembrava bem quem eu era nem por que eu estava naquela van.
não me lembrava nem que eu era do sexo masculino mas comecei a me sentir levemente atraído pelas fêmeas do carro, não tão belas, e, depois olhei e vi pelos em minhas pernas, o que fazia de mim um macho.
e o que eu estava fazendo naquela terra ? com aquelas pessoas ??
os gendarmes nos pararam na barreira "papiers s'il vous plaît", instintivamente procurei em meu bolso : "etienne blanchard", então era assim que eu me chamava.
era boa a sensação, não tinha passado, só presente e futuro, e aquilo não me desagradava.
cheguei na fronteira e a sensação de estar no brasil fazia com que eu me identificasse com aquele novo mundo aparentemente bem bagunçado, degenerado, irreverente e colorido.
tirei a camisa e me senti um animal livre e selvagem. comecei a procurar uma negra para fuder.
camisinha e rasgaria a negra com meu membro sedento.
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